sexta-feira, 8 de julho de 2011

RDC aposta em parceria para crescer

Para ampliar e potencializar a oferta de seus serviços, a RDC mantém parcerias estratégicas com empresas de tecnologia, consultorias, equipamentos e outras. Dessa maneira, o cliente da RDC tem um atendimento completo, que abrange o todo de qualquer operação logística.

Essa forma de agir faz com que a empresa estabeleça metas que seguem rigorosos cronogramas de execução e, em nenhum momento, deixam de lado a filosofia de oferecer sempre as melhores soluções para cada situação específica.

Dentro desse conceito e antes de emitir qualquer valor de juízo, sobre as reais necessidades de seus clientes, a RDC, através de seus profissionais, altamente qualificados, realiza um levantamento sobre o negócio do cliente e gera um laudo de análise funcional para identificar as reais necessidades, pois consegue enxergar os processos atuais, visualizar o que existe e a partir desse entendimento, promover as sugestões que possam dar agilidade e eficiência ao trabalho desenvolvido.

No passo seguinte, é criado um Plano de Piloto, com criação de um ambiente próximo da realidade para realização de testes de integração da nova infra-estrutura com as aplicações de negócio, da topologia de rede; Validação de políticas de segurança e integração com outros ambientes.

Por fim, vem o Plano de Implementação que inclui instalação e configuração das estações de trabalho, instalação e configuração dos servidores e validação da nova infra-estrutura.

Paranaguá terá acesso reformado após aval do DNIT

O Porto de Paranaguá, localizado às margens da Bacia de Paranaguá, no Paraná, terá sua via de acesso reformada, anunciou, em Brasília, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Com 5,8 quilômetros, a Rodovia Airton Senna será recuperada por meio de uma concorrência emergencial, para atender ao tráfego diário de 4.500 caminhões. O departamento também anunciou a inclusão, no orçamento de 2012, de verbas para a elaboração de um novo projeto para a rodovia, incluindo os acessos ao porto, ao centro do município e às praias. "O entendimento foi possível graças ao diálogo entre a prefeitura, a superintendência do Dnit no Paraná, representada pelo engenheiro José da Silva Tiago, e o governo do estado", destacou José Richa Filho.

A implantação de um acesso mais seguro e moderno ao porto e à cidade é uma reivindicação antiga. De acordo com o DNIT, o assunto será encaminhado à Casa Civil da Presidência da República e ao Ministério do Planejamento, visando agilizar o processo.

Tráfego da EcoRodovias cresce 16,3% no primeiro semestre

O movimento consolidado de veículos em concessões da EcoRodovias entre janeiro e junho deste ano ficou 16,3% acima do registrado no primeiro semestre do ano passado. No caso dos veículos comerciais, houve incremento de 11,7%, enquanto para veículos de passeio a alta correspondeu a 20,8% na mesma base de comparação.

Na primeira metade do ano, passaram pelas rodovias da concessionária 98,83 milhões de veículos equivalentes pagantes - unidade de referência que equivale a um veículo leve, como um carro de passeio. Para veículos pesados, como caminhões e ônibus, é aplicado um multiplicador.

A alta mais expressiva no movimento de veículos comerciais e de passeio foi registrada na Ecopistas, de 26,5%, seguida pela Ecosul, com avanço de 14%. O crescimento menos expressivo foi observado na Ecovia dos Imigrantes, onde tráfego subiu 9% no período. Os números são gerenciais e sujeitos a revisão.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Brasilcar Transporte de Veículos & Logística utiliza sistema da RDC para conquistar mercado

A Brasilcar, empresa especializada no transporte de veículos, que atua no mercado há 15 anos, vive um momento diferenciado nesse competitivo segmento de transportes. Além de estar no processo de conquista do certificado ISO 9001, a empresa, que conta com uma frota própria de 30 caminhões tem conquistado resultados excelentes em termos de crescimento.

Nos últimos 5 anos, a Brasilcar tem mantido a taxa de 15% de crescimento anual. Para a diretora da empresa, Carla Violani, esse resultado foi conseguido porque a empresa é ágil, comercialmente forte e por ser extremamente organizada através das ferramentas de TMS, ERP, CRM e Data Center, da RDC Software para Logística.

Carla conta que antes de conhecer a RDC, todo o controle da empresa era feito manualmente, através de planilhas de Excel. “Apesar de termos todas as informações necessárias para o bom andamento da empresa, nosso fluxo de informação era demorado. Quando necessitávamos de algum histórico levava dias para se conseguir. Em determinados momentos, precisávamos virar a noite.”

A partir da entrada da RDC na Brasilcar, essa realidade foi deixada para traz. O diretor da RDC, Marcelo Carneiro, conta que o projeto desenvolvido para a Brasilcar, partiu literalmente do zero. “Quando fomos chamados sabíamos que quem estava do lado de lá não era especialista, então tínhamos que nos preocupar com uma ferramenta leve.”

Primeiro, a RDC foi conhecer os detalhes da carga transportada pela Brasilcar, que atende o mercado de frotistas, particulares, leiloeiros e concessionárias. “Em primeiro lugar pudemos perceber a diferença em relação aos transportadores de veículos tradicionais. A Brasilcar, além de contar com caminhões cegonha para transportar veículos zero quilometro, também é especialista na remoção de veículos com sinistro. Assim, em alguns casos o carro não entra no caminhão comum, precisa do apoio de guincho, truck, muck. Ela tem uma frota estratégica já preparada para recolher veículo batido.”

Dessa maneira, as ferramentas da RDC tinham que entender e atender a uma série de necessidades de controle dessa frota diferenciada. O primeiro desafio foi implantar um plano empresarial, para que se pudesse enxergar a empresa. “Foi assim que passamos a conhecer melhor a nossa frota, custo operacional e fazer o mix, com o planejamento”, assegura Carla.

Além disso, a Brasilcar pode fazer um acompanhamento da evolução do cliente e fornecedores. Passou a entender o cliente como uma unidade de negócio com todas as suas diversidades. “Entendemos que cada um tem custos adicionais em razão do seu mercado específico. Carro com sinistro ou sem sinistro, qual o carro necessário, quais as dificuldades de transportes. E isso não acontecia”, destaca Carneiro.

Com o TMS da RDC também foi possível reestruturar o plano contábil e as informações fiscais vêm em tempo real. “O sistema possibilita a emissão de relatórios que mostram quantos clientes a empresa atendeu no mês, a rentabilidade, quantas viagens, peças, adiantamento, impostos, dados dos motoristas dos caminhões, dos veículos a serem transportados e necessidade de manutenção prévia da frota. Inclusive, quando decidimos trocar a nossa frota foi em razão do TMS da RDC que mostrou quanto estávamos gastando com manutenção e que a renovação seria mais vantajosa”, diz Carla.

Mas não é só. “Quando registramos o cliente, o sistema pergunta qual é a unidade de negócio e já determina tudo o que é necessário para a operação. Busca conta de receita, tabela de frete, tabela de seguro, tipo de carro que precisará para transportar. É o TMS com visão de ERP”, comemora a diretora da Brasilcar.

Cetesb pode mudar acesso ao Rodoanel em São Paulo

A Agência Ambiental paulista (Cetesb) poderá rever a construção do acesso do Rodoanel Norte à avenida Inajar de Souza, na cidade de São Paulo, segundo a diretora de Avaliação de Impacto Ambiental do órgão, Ana Cristina Pasini. A prefeitura paulistana é contra o acesso, alegando que a marginal Tietê ficaria mais sobrecarregada, mas o Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) aprovou parecer da Cetesb sobre o empreendimento prevendo a ligação.

A diretora explica que a Cetesb pediu análise mais aprofundada da questão para a emissão futura da licença de instalação do empreendimento. A licença prévia deve sair nos próximos dias. "Queremos avaliar melhor quais os impactos do acesso. Vimos os estudos da prefeitura e achamos que era possível implantar mesmo assim, mas vamos analisar melhor."

Entre a liberação da licença prévia e a de instalação, a Dersa - empresa pública responsável pela obra - apresentará novas soluções para compensações ambientais e sociais. O parecer da Cetesb exige o plantio de árvores em 500 hectares (5 milhões de metros quadrados), cinco vezes mais do que deverá ser suprimido. Cálculo inicial indica que deverão ser afetados cerca de 98 hectares de vegetação nativa. Os locais para o replantio serão indicados pela Dersa. "A empresa tem o compromisso de buscar áreas e ter um detalhamento na hora de buscar a licença de instalação", diz ela.

Segundo ela, a prioridade é que se busquem áreas próximas às margens dos rios. A Secretaria de Meio Ambiente do Estado possui um banco de áreas para indicar, e a Dersa também pode sugerir locais.
Outro compromisso da Dersa apontado pelo parecer é o de apresentar o cadastro das pessoas que serão desalojadas pela obra, estimado hoje em duas mil famílias, e a solução negociada com elas.

Já existe um acordo do governo estadual com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) para realocar cerca de 30% das famílias, num investimento de R$ 73 milhões. A previsão é de que as obras de habitação comecem em setembro ou outubro deste ano, segundo a Dersa.

A diretora da Cetesb diz que além do reassentamento existem outras alternativas que podem ser consideradas, como o auxílio-aluguel, solução recusada pela prefeitura de Guarulhos. "A licença de instalação poderá ser dada por trecho da obra, o que permitirá que haja mais tempo para negociar com essa população."
Em relação às críticas dos ambientalistas, Ana Cristina diz que os impactos da obra e as formas de reduzir seus efeitos foram considerados na análise de todo o Rodoanel e em cada trecho específico. "Consideramos inclusive a dispersão dos poluentes na atmosfera, e a obra vai contribuir para a redução da emissão de poluentes na cidade. O empreendimento também faz parte de uma série de políticas como inspeção veicular e política de mudanças climáticas", afirma.

A diretora diz que a obra não deve causar impacto negativo à drenagem urbana. Quanto ao excesso de ruídos, serão exigidas soluções como a realocação de imóveis ou a construção de barreiras acústicas ao longo da via. "Temos tecnologia conhecida para lidar com essas questões. Avaliamos que, apesar dos impactos, os benefícios são maiores que os prejuízos.”