sexta-feira, 13 de julho de 2012

Ecovias registra redução em 50% de acidentes


Levantamento da Ecovias, concessionária que administra o SAI (Sistema Anchieta Imigrantes), mostra uma queda de 50 % no número de acidentes em geral e uma diminuição de 90% nos acidentes envolvendo caminhões, entre o km 50 e o Km 48.

De março a junho de 2012, foram 12 acidentes nesse trecho, somente um deles envolvendo caminhão. No mesmo período de 2011 foram registrados 24 acidentes, nove deles com caminhões. Para a concessionária, o principal motivo para a diminuição de acidentes é o fato de ter sido implantado há quatro meses o radar que flagra caminhões e ônibus na faixa da esquerda.

Agora, a Ecovias estuda a implantação de um novo radar no km 52 da pista norte da Imigrantes. A instalação ocorrerá ainda no segundo semestre, mas ainda não há data definida. O equipamento terá tecnologia diferenciada, que opera por meio de laços magnéticos, que detectam comprimento e massa do veículo.

O objetivo é fiscalizar e inibir o tráfego de caminhões e ônibus pela faixa da esquerda, considerado uma infração pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro). As autuações serão feitas a caminhões, ônibus e outros veículos comerciais pesados flagrados trafegando pela faixa da esquerda.

Nova velocidade na chegada a São Paulo começa hoje

Começa hoje e vai até o dia 31 o período educativo para o novo limite de velocidade na chegada a São Paulo pela rodovia dos Imigrantes, no trecho entre o km 18 e o km 11.

O limite de velocidade regulamentada será reduzido para veículos de passeio, passando de 120 Km/h para 110 km/h. Já para os veículos pesados a velocidade permanece sem alteração, mantendo-se em 90 km/h.
Em 1º de agosto, a fiscalização e as autuações, que são realizadas pela Polícia Militar Rodoviária e pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem) serão feitas com base na nova velocidade, de 110 km/h.

Fonte: Metro Santos

Frete ferroviário supera custo do transporte no Paraná


São Paulo - A tarifa de transporte ferroviário praticado atualmente no estado do Paraná é superior ao custo de transporte, como mostram os dados do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-Log), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba.

Os pesquisadores desenvolveram um simulador para fretes com o objetivo de avaliar como se comportavam as tarifas de fretes ferroviários e rodoviários no estado. “Constatamos que o frete ferroviário é 70% maior do que o custo estimado pelo simulador”, aponta a economista Priscilla Biancarelli Nunes, coordenadora do grupo.

“Os resultados obtidos sinalizam para a necessidade da elaboração de políticas públicas para aproximar o custo do frete ferroviário da tarifa praticada. Atualmente esta tarifa está muito acima do custo referencial. Estando alto, diminui a competitividade do produto brasileiro no mercado externo e interno”, ressalta.
O estudo faz parte do Projeto Jamaica, que envolve o ESALQ-Log e a Federação de Agricultura do Estado do Paraná (FEAP), apoiada pela Associação de Produtores de Bionergia do Estado do Paraná (Alcopar) e pela Organização de Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).

A pesquisa envolveu 26 empresas do setor agrícola, como usinas, empresas de fertilizantes e processadoras (que compram produtos agrícolas) e cooperativas de grãos. Os pesquisadores realizaram visitas de campo e aplicaram questionários a fim de saber como o setor lidava com os fretes rodoviários e ferroviários com o objetivo de entender o que o mercado pratica. Foram seis os produtos analisados: açúcar, soja, milho, farelo de soja, etanol, fertilizantes, em cerca de 200 rotas localizadas no estado paranaense.

Fonte: Exame.com

Andamento das obras na Via Anhanguera


As obras de revitalização do pavimento da Via Anhanguera prosseguem, esta semana, em quatro frentes. 

Na Pista Norte (sentido Capital-Interior), as obras estarão localizadas do km 11 ao km 19, das 9h às 16 horas (região de São Paulo), somente no sábado e no domingo, e do km 45 ao km 50, no período noturno, das 21h às 5 da manhã (região de Cajamar/Jundiaí). Em ambos os trechos, haverá fechamento de faixas alternadas.

Já na Pista Sul (Interior-Capital), as obras de revitalização serão realizadas do km 49 ao km 40 (Cajamar/Jundiaí), durante os períodos diurno e noturno, com fechamento de faixas alternadas. Entre os quilômetros 92 e 82 (Valinhos/Campinas), as obras serão realizadas somente à noite.

Recomenda-se que o usuário fique atento aos painéis de mensagem variável, instalados ao longo da rodovia, que trazem informações em tempo real. Também é possível obter informações no site da CCR AutoBAn (www.grupoccr.com.br/autoban) e pelo atendimento 0800, que funciona 24 horas: o Disque CCR AutoBAn é o 0800 055 5550.

Revitalização do pavimento - As obras de revitalização do pavimento da Via Anhanguera tiveram início em maio de 2011 e serão realizadas do km 11+360 (São Paulo) ao km 111 (Sumaré), com término previsto para abril de 2013. Do km 111 ao km 158 (Sumaré a Cordeirópolis) as obras já foram finalizadas e entregues em abril passado.

Fonte: Segs

Motorista irá pagar cinco anos de pedágio sem ver duplicação


Se tudo der certo e não ocorrer nenhum atraso, as obras de duplicação das BRs 116 e 040 podem durar pelo menos cinco anos, a contar do momento em que elas forem concedidas à iniciativa privada. A previsão é que o processo comece em 2013. O problema é que ao longo desse tempo, mesmo com as obras ainda em andamento, os motoristas já serão obrigados a pagar para transitar pelas duas estradas. O pedágio virá com os custos da obra incluídos e sem que a duplicação de ambas esteja pronta.

De acordo com uma fonte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que pediu para não ser identificada, o edital que está sendo elaborado prevê que cada uma das rodovias terá apenas uma concessionária responsável. A cobrança do pedágio, afirmou a fonte, virá desde o início da concessão. 

Além dos custos da obra, o valor da tarifa será definido também a partir dos gastos com manutenção das estradas.

De acordo com engenheiros especialistas em estrada, na melhor das hipóteses, obras desse porte levam, no mínimo, cinco anos para serem concluídas. Isso se o empreendimento for dividido em diversos lotes, com execução simultânea. Na BR-040, serão 773 km de estrada entregues à iniciativa privada no trecho que vai de Juiz de Fora, na Zona da Mata, até a divisa com Goiás. Outros 163 km ficam em território goiano.

Já a BR-116, que terá o maior trecho privatizado do país, serão 816 km de concessão só em Minas. 

Atualmente, das 14 BRs administradas pela iniciativa privada, a mais extensa é a ViaBahia, também na BR-116, com 680 km de extensão. "É um grande risco conceder um trecho tão grande a uma única concessionária. Tem que ser uma empresa de grande porte, com alta capacidade de investimento e trabalho", disse o engenheiro de estradas Márcio Aguiar.

Para o chefe da engenharia de transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Nilson Tadeu Nunes, o pedágio não poderia ser cobrado com a estrada ainda não qualificada. "A privatização tem um retorno muito bom em termos de melhorias, mas não se pode cobrar para andar em uma estrada classificada como ruim".

Num primeiro momento, segundo uma outra fonte da ANTT, as únicas melhorias que os motoristas verão nas duas estradas privatizadas serão a capina, a sinalização e o convênio com empresas que cuidarão da prestação de socorro ao longo da estrada.

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Tassos, disse que as minutas dos editais estão praticamente prontas e devem ir a consulta pública nas próximas semanas. A expectativa é que o leilão aconteça em novembro e a assinatura do contrato no início de 2013. As duas concessões devem ter prazo de 25 anos, como acontece na maioria das rodovias.

Alternativa - Minério. A estrada em Conselheiro Lafaiete e que irá desafogar o tráfego de carretas da 040 está parada por falta de licenciamento ambiental. A rodovia ligará a mina do Pico, em Itabirito, à da Fábrica, em Ouro Preto.

Privatizadas são melhor avaliadas - Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), em 2011, mostrou bem as diferenças existentes entre as rodovias administradas pelo governo e as que estão nas mãos de concessionárias. Em 2011, eram 15.374 km sob gestão privada, sendo que 48% delas foram classificadas como ótimas, 38% como boas e 12% como regulares. Apenas 1% foi considerada ruim e nenhuma como péssima.

Já entre as rodovias com administração pública (77.373 km), apenas 5,6% foram avaliadas como ótimas, 28,2% como boas e 34,2% como regulares. Dessas, 21,5% foram tidas como ruins e 10,5% como péssimas.

Para a inspetora da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Fabrizia Nicolai, a parceria com as concessionárias é muito bem-vinda. "Eles conseguem dar uma resposta rápida em caso de acidentes e mantêm a estrada em boas condições".

Fonte: O Tempo – MG

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Interdições e obras na SP-123 devem terminar em outubro


Em entrevista ao Jornal Campos do Jordão, o engenheiro do DER - DR6, Fernando José Oliveira, explicou que após detalhados estudos geotécnicos estão sendo executadas obras em toda extensão da Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123), principal via de ligação entre o Vale do Paraíba e as estâncias de Santo Antonio do Pinhal, São Bento e Campos do Jordão.

Em alguns locais, principalmente no trecho de serra, está sendo feito um trabalho que se chama reciclagem, onde é trocada em profundidade a base do asfalto. Em outros trechos, onde não há comprometimento do solo, apenas o recapeamento. Essas obras deverão estar concluídas até o dia 09 de outubro de 2012 e terão custo total de 25 milhões de reais.

Até lá as obras deverão ser mantidas em ritmo acelerado e com o dispositivo de pare e siga em mãos alternadas. Esse procedimento deverá ocorrer entre as segundas e as sextas-feiras. As sextas, quando houver volume intenso de subida de veículos, principalmente durante o mês de julho, elas poderão ser interrompidas ao meio dia.

Viaduto Gavião Gonzaga

Segundo o DER, após estudos geotécnicos, foi descartada a possibilidade de interdição do viaduto Gavião Gonzaga para obras. Suas estruturas foram consideradas em boas condições de uso e segurança e ele será apenas recapeado, assim como prevê o projeto de obras que se estenderá por toda rodovia.
SP-123 não terá pedágio

Outra dúvida que pairava no ar e que preocupa bastante os usuários dessa rodovia, principalmente trabalhadores e estudantes que se deslocam diariamente para o Vale do Paraíba, era a eventual criação de um pedágio. Segundo o DER essa questão está descartada.

Neblina da serra

Devido ao período do Inverno o DER alerta os usuários para a ocorrência constante de neblina ao amanhecer, principalmente no trecho de serra. A recomendação é sempre manter boa distância do veículo à frente.

O DER atende pelo telefone: 0800 055 5510.

Fonte: Uol