sexta-feira, 28 de junho de 2013

Conhecimento Eletrônico é obrigatório. Não perca o prazo



Os contribuintes do modal rodoviário, Não optantes pelo Simples Nacional, tem até o dia 1º de agosto para se ajustar à nova legislação do conhecimento eletrônico.

Já para as empresas do modal rodoviário optantes pelo regime do Simples Nacional e operadores no sistema Multimodal de Cargas, essa data é 1º de dezembro.

LIGUE para a RDC. Com a solução RDC DOC-e, sua empresa estará preparada para atender as obrigatoriedades da lei dentro do prazo vigente. Tel. (11) 4362.8066.

Porto de Santos tem potencial para 400 milhões de toneladas por ano, diz especialista


O porto de Santos tem potencial para quadruplicar seu volume de cargas por ano, de 100 milhões de toneladas por ano para 400 milhões. A estimativa é do engenheiro Marcos Vendramini, diretor de transportes e infraestrutura da Aecom, que palestrou no 8° Fórum Brasil Comexlog, na quarta-feira (26).

Segundo ele, isso seria possível com o aumento da área do porto. Ele afirma que Santos ainda tem 1,2 milhões de metros quadrados para arrendar, sendo que 800 mil serão usados apenas com áreas para conteiners. Além disso, seria preciso acabar com os gargalos que afetam o terminal atualmente, como os acessos rodoviários insuficientes.

Vendramini diz que as limitações do porto de Santos existem porque os investimentos ficaram estacionados, enquanto o porto cresceu 7% ao ano, pelos últimos 15 anos.

As principais deficiências, de acordo com ele, são: o acesso rodoviário via rodovia Anchieta, que devia ter sido duplicada há pelo menos cinco anos, e via Domenico Rangoni; a capacidade de recebimento rodoviário e ferroviário dos terminas; e a capacidade de embarque dos terminais.

"O acesso do porto de santos não suporta 120 milhões de toneladas por anos. Com 100 milhões já dá problema." Segundo ele, nada foi feito nos últimos anos em relação aos acessos rodoviários ao porto de Santos.

De acordo com Vendramini, ainda há uma série de possibilidades de inovação. Estas incluem, inclusive, possibilidades de ganhos com empreendimentos imobiliários. Exigir capacidade mínima de movimentação, e também de recebimento de terminais ferroviários e rodoviários, seriam outras medidas necessárias.

Para o engenheiro, o desenvolvimento de áreas para dentro do canal de navegação também seria necessário para chegar ás 400 milhões de toneladas por ano.

Fonte.: DCI


Dilma também desiste de reajustar pedágios e ônibus


O governo federal vai adiar os reajustes de passagens de ônibus interestaduais e internacionais e de pedágios de estradas federais que estavam previstos para julho e agosto.

Após a onda de protestos que tomou as ruas do país, o governo de São Paulo já havia anunciado que não reajustará pedágios neste ano. Além disso, prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro revogaram reajustes das passagens de ônibus.

Em nota em que anunciou o adiamento do aumento das passagens, a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) afirmou que o reajuste só será concedido após o término das negociações com as empresas que operam as 2.652 linhas de ônibus de longa distância no país.

Os estudos em andamento, segundo a agência, visam "manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos e garantir tarifa mais justa ao usuário".

As linhas de ônibus interestaduais de longo curso (com mais de 75 quilômetros) transportam cerca de 60 milhões de passageiros por ano.

A Folha apurou que também foram adiados, por tempo indeterminado, os reajustes de pedágios de 3 das 15 rodovias federais pedagiadas. Foram beneficiadas pela medida a Presidente Dutra (SP-RJ), a ponte Rio-Niterói (RJ) e a Washington Luís (RJ-MG).

Reajuste anual dos pedágios é garantido em contrato. Sobre a tarifa vigente é aplicado índice inflacionário, que pode sofrer descontos ou acréscimos, conforme investimentos feitos na rodovia.

Ainda segundo a Folha apurou, para evitar a quebra de contrato, o governo federal pretende oferecer compensações aos concessionários. Algumas das alternativas possíveis são aumento do tempo de contrato, reajustes maiores no futuro e não realização de obras previstas.

Dívida no Sul - No Rio Grande do Sul, adiamentos de reajustes de pedágio, entre outros problemas, geraram ações na Justiça. As concessionárias cobram do governo dívida superior a R$ 3 bilhões.

As rodovias gaúchas foram concedidas em 1998 e, desde então, protestos e pressões políticas têm levado a descumprimento das regras, conforme a associação do setor.

Egon Júnior, presidente da AGCR (Associação Gaúcha de Concessionárias de Rodovias), diz que, desde o início, a concessão dos 1.800 quilômetros de rodovias enfrentou dificuldades políticas.
Segundo ele, diferentes governos impediram reajustes e houve até redução de tarifas, sem compensações, o que contribuiu para os desequilíbrios financeiros registrados pelas empresas.

Fonte.: Folha de S. Paulo


Carga especial paga R$ 260 mil de pedágio para cruzar SP


O transporte de cargas superdimensionadas e superpesadas dentro do Estado de São Paulo é um serviço que pode custar muito caro. E não é somente por causa do alto grau de especialização das empresas que operam este tipo de carga, geralmente a serviço de grandes indústrias ou encarregadas de transportar enormes equipamentos para obras de infraestrutura.

Também entram nesta conta os exorbitantes valores cobrados das transportadoras a título de Tarifa Adicional de Pedágio (TAP), uma rubrica criada pela Artesp, a agência reguladora das rodovias paulistas, em uma Resolução de 1997, para todos os veículos transportando carga excepcional com peso acima de 45 toneladas.

Segundo uma das empresas que realizam este tipo de serviços em São Paulo, antes da onda de concessões rodoviárias e da proliferação de praças de pedágio por todo o Estado, a tarifa representava pouco sobre o frete, mas hoje, com a grande maioria das principais rodovias paulistas cobrando pedágio, este custo pode chegar a até 65% do valor total do frete.

Um exemplo sintomático da cobrança da TAP foi uma operação realizada por esta empresa para o transporte de uma caldeira de 231 toneladas entre o Porto de Santos e a cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, onde a Petrobras constroi uma fábrica de fertilizantes.

O equipamento chegou ao porto e, para cruzar o Estado de São Paulo, entre Santos e a cidade paulista de Castilho, quase na divisa como MS, a transportadora desembolsou um total de R$ 260 mil em pedágio. O valor foi pago para trafegar por cerca de 900 quilômetros em rodovias paulistas, passando por 18 praças de pedágio. Em outro exemplo, de transporte de equipamento também para a Petrobras, a empresa pagou mais de R$ 2 mil de pedágio por quilômetro rodado, sem qualquer amparo técnico.

“Este valor inclui, além da TAP, outras cobranças instituídas pela Artesp em benefício das concessionárias rodoviárias. Esta cobrança exorbitante chega a inviabilizar as fabricação de grandes equipamentos industriais dentro do Estado, tirando a competitividade de São Paulo”, comenta Henrique Zuppardo, empresário do transporte de cargas especiais, diretor Adjunto da Especialidade de Transporte de Cargas Indivisíveis do SETCESP, Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região.

Dentre as áreas mais prejudicadas pela cobrança das altas tarifas adicionais de pedágio estão as que fabricam equipamentos como transformadores, rotores de turbina, geradores, reatores, colunas, caldeiras, fornos, todos destinados aos setores de energia, petróleo & gás, químico & petroquímico, mineração , siderurgia e infraestrutura.

Representantes das transportadoras do segmento contam que já tentaram dialogar com o Estado para a revogação da cobrança, mas não tiveram sucesso, mesmo diante do argumento da inviabilização da indústria de base paulista.

Segundo os transportadores, o pagamento da tarifa adicional é feito antecipadamente, antes da operação acontecer, gerando custo financeiro adicional, pois a empresa só recebe o frete 30 dias após a descarga do equipamento.

Além disso, não se encontra qualquer outro Estado ou mesmo país que realize cobrança semelhante. Se acordo com Henrique Zuppardo, a cobrança feita pelas concessionárias não está embasada em qualquer argumento técnico. “Para se ter uma ideia, o pedágio adicional também é cobrado quando o veículo está vazio e ultrapassa o limite das 45 toneladas. Segundo a resolução da Artesp, a cobrança é feita ‘considerando a necessidade de prover fonte de receita operacional atualizada para o sistema rodoviário paulista’ e não existe qualquer serviço extra que é prestado à transportadora para justificá-la”, revela o empresário, com exclusividade para o Portal Transporta Brasil.

Fonte.: Imprensa SETCESP


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Conhecimento Eletrônico é obrigatório. Não perca o prazo



Os contribuintes do modal rodoviário, Não optantes pelo Simples Nacional, tem até o dia 1º de agosto para se ajustar à nova legislação do conhecimento eletrônico.

Já para as empresas do modal rodoviário optantes pelo regime do Simples Nacional e operadores no sistema Multimodal de Cargas, essa data é 1º de dezembro.

LIGUE para a RDC. Com a solução RDC DOC-e, sua empresa estará preparada para atender as obrigatoriedades da lei dentro do prazo vigente. Tel. (11) 4362.8066.