sexta-feira, 28 de março de 2014

Produtividade do corredor de exportação do porto de Paranaguá (PR) cresce 28%




Volume médio de carga, em janeiro e fevereiro deste ano, passou a ser de 750 toneladas por hora, contra 596 toneladas no mesmo período de 2013

O porto de Paranaguá (PR) somou crescimento de 28% de produtividade em seu corredor de exportação, no primeiro bimestre de 2014. O volume médio de carga, em janeiro e fevereiro deste ano, passou a ser de 750 toneladas por hora, contra 596 toneladas no mesmo período de 2013.

No início deste ano entrou em funcionamento a ordem de serviço 126, que dá preferência de embarque em um dos três berços do corredor de exportação do porto de Paranaguá para os operadores de grãos que apresentarem melhores índices de produtividade. Segundo a administração da unidade portuária, esse é o principal fator do resultado positivo. Em março, 12 navios atracaram no corredor utilizando esta preferência.

“Apesar de ter entrado em vigor em janeiro, a regra começou a ser adotada mesmo a partir deste mês porque ela exigia condições iguais dos três berços de atracação para o seu funcionamento. E, no início do ano, tivemos manutenção do corredor e a realização da dragagem dos berços. Agora que todos os berços estão em condições similares, a regra começou efetivamente a ser usada”, explicou o superintendente da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina), Luiz Henrique Dividino.

Outros dez navios já estão programados para atracar utilizando a preferência de embarque. O grande ganho operacional da nova regra é que, ao restringir o embarque de um navio para até três terminais, evita-se a queda de produtividade ocasionada pela mudança de terminal e limpeza de correias.

No primeiro bimestre de 2014, o corredor de exportação do porto de Paranaguá exportou 2,26 milhões de toneladas de grãos. O volume é 11,5% maior do que o registrado em 2013. Neste período, o porto paranaense foi o que mais exportou soja no Brasil, totalizando 1,28 milhão de toneladas que corresponderam a 40% das exportações de soja brasileiras (dados do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior).

O pátio de triagem recebeu, no primeiro bimestre, 60,6 mil caminhões, volume 36% maior do que o registrado no mesmo período de 2013, sem a formação de filas de acesso nas estradas e com mais agilidade no embarque.


Fonte: Agência Paraná

Cerca de 30% da verba reservada para o transporte não foi investida no ano passado




A Sondagem Econômica, pesquisa divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) apontou que, dos R$ 15,4 bilhões que o governo federal separou para aplicar em transporte, R$ 10,4 bilhões foram pagos, o que inclui restos a pagar de anos anteriores.

A quantia consolidada revela que 32% dos recursos disponíveis não foram investidos no ano passado.

Também foi constatado que 94,8% dos mais de 500 empresários do transporte de passageiros e de cargas que participaram da pesquisa desconheciam o volume de recursos. De acordo com o portal do Senado que compila dados do Orçamento Federal, estão autorizados R$ 15,7 bilhões para investimento em infraestrutura de transportes em 2014.

Ao serem informados do montante, 89,3% dos empresários disseram não acreditar na capacidade do Governo Federal de realizar todos os investimentos até o final deste ano. Para seis em cada dez empresários, o principal motivo para isso é a falta de planejamento.

Para 41,7% dos rodoviários, o principal para o segmento é melhorar a qualidade das rodovias. Outros 26,9% citam a redução da carga tributária e 10% a desoneração do combustível. Outros 21,4% acham que outras medidas são necessárias.

No caso do aquaviário, 28,3% dos empresários pedem menos burocracia para operar nos portos e terminais; 24,5% citam a redução da carga tributária e a melhoria na acessibilidade para os portos é mais relevante para 17%.

Entre os transportadores ferroviários, 80% reivindicam a aplicação dos recursos provenientes dos arrendamentos pagos pelas concessionárias no próprio setor e 20% melhoria na acessibilidade aos portos.

Com informações da Agência CNT


Fonte: Portal Transporta Brasil

quinta-feira, 27 de março de 2014

Insegurança é principal problema para déficit de motoristas, afirma Sindmat




Cuiabá sediou, os Seminários Itinerantes Comissão de Jovens Empresários e Executivos (ComJovem) com conteúdos técnicos com aplicação prática nos negócios, abordando temas como custos, questões jurídicas e novas tecnologias de cargas, voltado a jovens empresários e representantes do setor da região.

No evento além das reclamações da baixa qualidade que torna as rodovias do Estado quase intransitáveis, a insegurança foi destacada como fator no déficit na mão de obra do setor.

“Faltam cinco mil motoristas para escoar o que é produzido em Mato Grosso. Essa falta de mão de obra é causada por dois fatores principais: a violência contra os trabalhadores e a mudança da cultura. Hoje quase não existe mais o estimulo de continuar na profissão de motorista, antes passado de pai pra filho”, conta o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso (Sindmat), Eleus Vieira de Amorim.

Segundo o presidente, o sindicato “luta” há muito tempo pela criação da delegacia especializada em roubos de cargas, como defensivos e grãos.

Outro ponto de discussão foi a Lei Federal 12.619/2012, que regulamenta e disciplina a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional, conhecida como Lei do Descanso.

Foi destacado no evento que Mato Grosso não conta com postos de parada para o descanso como prevê a Lei. Os motoristas, em sua maioria, estacionam ou pernoitam em postos de combustível com maior estrutura (banheiro, restaurante e segurança). Grande parte desses pagos e os que não cobram pelo serviço, não se responsabilizam por furtos acontecidos em seu pátio.

O evento foi realizado no Hotel Holliday Inn, em Cuiabá e contou com a participação de empresários ligados ao setor de transporte e logística.



Fonte: Circuito Mato Grosso

Petrobras indica reajuste de preços neste ano




Horas antes do anúncio do rebaixamento da nota de risco pela agência Standard & Poor’s, a diretoria da Petrobras, liderada pela presidente Graça Foster, deu sinalizações positivas para alguns dos pontos considerados mais delicados pelos analistas que acompanham a situação financeira da estatal.

Graça Foster informou, segundo os analistas, que haverá reajuste de combustíveis ainda em 2014, contrariando a visão dos mais pessimistas, que achavam improvável um aumento em ano eleitoral. Embora a declaração tenha sido dada antes do anúncio da S&P, o rebaixamento do rating da Petrobras para BBB- pode ajudar a estatal a alcançar esse objetivo, uma vez que reajustes são considerados fundamentais para equilibrar as finanças da companhia.

Graça Foster também teria indicado que as refinarias Premium no Nordeste não serão construídas a qualquer preço. O projeto deve ter como pilares a possibilidade de venda de combustíveis a preços compatíveis com valores internacionais e um custo de construção competitivo. Ao restringir investimentos como esses, a estatal abre a perspectiva de que os investimentos previstos de 2014 a 2018 possam ser inferiores aos US$ 220,6 bilhões anunciados no mês passado

Ações

As ações da Petrobras mantiveram trajetória de valorização, mesmo após a decisão da Standard and Poor’s (S&P) de rebaixar a nota da estatal, na sequência da redução do rating do Brasil de BBB para BBB-.

As ações preferenciais fecharam em alta de 0,56%, negociadas a R$ 14,48. Já os papéis ordinários subiram 0,79% e encerraram o dia a R$ 14,05. Desde 17 de março, quando atingiram o menor patamar desde 2005, as ações acumulam valorização de 15,2% no caso das preferenciais e de 16,9% nas ações ordinárias.

A alta de terça-feira, 25, pode ser considerada surpreendente, após o anúncio da S&P, mas é fundamentada numa combinação de fatores, segundo operadores e analistas consultados pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado.

Uma das razões para a alta é a indicação dada por Graça Foster de que o preço dos combustíveis será reajustado este ano.

Outra razão é o próprio preço das ações, classificadas pelo Credit Suisse como “baratas o bastante” duas semanas atrás. Na oportunidade, a instituição usou essa expressão para justificar a alta na recomendação.

De acordo com um profissional do mercado financeiro, que pediu para não ser identificado, o importante era que o País não perdesse o grau de investimento, o que ameniza a reação negativa do mercado em relação ao anúncio da S&P. Além do Brasil e da Petrobras, a Eletrobras também teve seu rating rebaixado. A elétrica, porém, se destacou entre as maiores baixas, com queda de 3,07% nas ações preferenciais e 1,86% nas ordinárias.


Fonte: Agência Estado

Fórum Nacional de Infraestrutura busca soluções para 'nó logístico'




Como desatar o “nó logístico” dos setores de transporte, combustíveis, saneamento, mineração, telecomunicações, abastecimento e irrigação? Responder essa questão é um dos principais objetivos do 1º Fórum Nacional de Infraestrutura, que acontece no Senado.

Promovido pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), presidida pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), o evento reunirá parlamentares, consultores e especialistas para oferecer propostas concretas, como projetos de lei e sugestões ao Poder Executivo que contribuam para superar os problemas de infraestrutura.

Os debates, abertos à participação interativa, ocorrerão nas salas das comissões. Os cidadãos poderão enviar questionamentos aos especialistas durante os trabalhos das mesas-redondas pelo serviço Alô Senado e pelo Portal e-Cidadania. Na página do Interlegis estão abertas inscrições para participação presencial.

As mesas redondas serão divididas de acordo com os seguintes setores: Transporte de Cargas, Transporte de Passageiros, Energia Elétrica, Combustíveis, Mineração, Telecomunicações, Saneamento, Abastecimento e Irrigação.

Entre os convidados estão o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Enérgético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho; o professor de Recursos Hídricos da COPPE-UFRJ Jerson Kelman; o diretor de segurança e operação de voo da Associação Brasileira de Empresa Aéreas, Ronaldo Jenkins de Lemos; a presidente da associação nacional dos analistas e especialistas em infraestrutura, Martha Martorelli; e o engenheiro e professor do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC Silvio dos Santos.

Também são aguardados, entre outros, o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu Guillo; José Ricardo de Souza camelo do Centro de Defesa Cibernética do Exército; o professor do Grupo de Estudos de Direito das Telecomunicações  da Unb Márcio Iório; o professor Adilson de Oliveira, da UFRJ; Sergio Bajay, da Unicamp; a presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar, Elizabeth Farina; o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Carlos Nogueira da Costa Junior; Valdecir de Assis Janasi, da USP;  Lineu Rodrigues da Embrapa Cerrados; além de Marcos Tadeu Abicalli, consultor do Banco Mundial.

O evento foi idealizado a partir dos ciclos de audiências públicas realizadas pelo colegiado no biênio 2009-2010 e no ano de 2013. De acordo com Fernando Collor, a ideia é que o fórum seja realizado anualmente, sempre no início dos trabalhos da comissão.


Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 26 de março de 2014

Fisco não pode impedir emissão de documento de carga




A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) exige a emissão de "conhecimento aéreo" no agenciamento de carga, mas dispensa os operadores da autorização de funcionamento. Logo, o Fisco não pode negar ao agenciador o direito de emitir este documento de forma eletrônica, essencial para a sua operação, com base no argumento de ausência de inscrição na Anac, sob pena de inviabilizar a atividade empresarial.

O entendimento levou a 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a confirmar sentença que concedeu a segurança a uma operadora logística de Porto Alegre, que teve o pedido de autorização para emitir o Conhecimento de Transporte Aéreo digital indeferido pela Secretaria da Fazenda do Estado. O CT-e documenta, para fins fiscais, a prestação do serviço de transporte de carga,
Em ambas as instâncias, os julgadores foram unânimes em constatar que o principal argumento para negar a autorização foi somente a falta de registro da operadora, como transportador aéreo, junto à Anac — o que não encontra respaldo em nenhuma norma.

O desembargador Carlos Eduardo Zietlow Duro, relator, entendeu que a negativa da Sefaz-RS é desprovida de qualquer fundamento. É que se a própria agência reguladora não expede mais autorização para funcionamento de empresas de carga, não cabe ao fisco inviabilizar a emissão do Conhecimento Aéreo na via administrativa. A decisão monocrática que negou a Apelação foi tomada na sessão do dia 10 de fevereiro.


Mandado de Segurança
A empresa de logística, sediada em Porto Alegre, ajuizou Mandado de Segurança contra a fazenda estadual para conseguir autorização que lhe permita emitir Conhecimento de Transporte Aéreo, tanto na forma eletrônico-digital (CT-e) como na tradicional, sem a exigência de registro como transportador aéreo na Anac. O Conhecimento de Transporte Eletrônico passou a ser obrigatório a partir de fevereiro de 2013, com a edição, por parte das autoridades fazendárias, do Ajuste Sinief 21/2012.

A empresa informou que já atua como agente logístico em diversas modalidades, estando regularmente inscrita nos órgãos competentes. Argumentou que a exigência é abusiva e inconstitucional, porque viola os princípios da livre iniciativa, livre concorrência e eficiência da Administração Pública. Logo, inviabiliza o desenvolvimento de sua atividade.

A fazenda gaúcha, por sua vez, argumentou que o regime invocado pela agenciadora exige a condição básica de efetuar transporte aeroviário regular de cargas. Ou seja, não basta ser apenas agenciadora de cargas. Ressaltou que estas empresas estão impedidas de emitir Conhecimento Aéreo porque não executam o serviço por meio próprio, pois não possuírem aeronaves.

Sustentou que as empresas que têm como objeto social o exclusivo agenciamento de cargas, sem executar o serviço de transporte em nenhuma parte do trajeto ‘‘porta a porta’’, não são contribuintes de ICMS. Logo, inexiste previsão na legislação tributária estadual que a obrigue a se inscrever no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado.

O governo do RS afirmou ainda que a autorização para emitir o CT-e traz implicações tributárias. No caso da autora, por se operadora intermodal, cada trecho de serviço prestado incide alíquota de 12%. Se for considerada prestadora de serviços de transporte aéreo de cargas, terá, em toda sua prestação, alíquota de apenas 4%.


A sentença
A juíza Alessandra Abrão Bertoluci, titular da 6ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, afirmou que o único motivo exposto pelo fisco, para negar a autorização para emissão do documento, é o fato da autora não se encontrar registrada na Anac. Entretanto, a defesa não apontou nenhuma norma federal, ou mesmo estadual, fixando a exigência de que empresas agenciadoras de transporte aéreo devam estar registradas neste órgão de fiscalização.

A julgadora observeou que, embora não possua aeronaves, nem transporte passageiros ou cargas, ou esteja sediada em aeroportos, a parte autora precisa do Conhecimento de Transporte, pois opera no ramo logístico. É que a agenciadora não tem como operar sem este documento, seja em forma de papel ou em formato digital.

‘‘De outro lado, a negativa de autorização para emissão do CT-e impede que a empresa impetrante desenvolva suas atividades, restando também atingidos o princípio do livre exercício da atividade econômica, assegurado nos artigos 5º, inciso XIII, e 170, parágrafo único, da Constituição Federal’’, escreveu na sentença.

Além disso, a decisão administrativa atacada fere normas constitucionais e os entendimentos que deram origem às Súmulas 70, 323 e 547 do Superior Tribunal Federal. Estas, em resumo, afastam a imposição de qualquer meio coercitivo contra o contribuinte — seja para cobrar de tributo ou mesmo limitar a atividade empresarial lícita.

‘‘A exigência de que somente empresas inscritas na Anac podem emitir Conhecimento de Transporte Aéreo, além de não encontrar respaldo legal, concentra apenas em empresas de aviação civil a possibilidade de atuar no transporte aéreo de cargas, o que também vai de encontro aos princípios constitucionais supramencionados’’, concluiu a magistrada, que concedeu a segurança para determinar a emissão do documento pelo fisco estadual.


Fonte: CBN Foz

Preço do combustível muda em 13 estados e no DF




Os estados de Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e o Distrito Federal vão utilizar novos Preços Médios Ponderados ao Consumidor Final (PMPF) a partir do dia 1º de abril.

A informação foi divulgada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) por meio de publicação no Diário Oficial da União.  De acordo com o texto, os novos valores serão utilizados para cobrança do consumidor final.

Base de cálculo
Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final serve de base para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) feito pelas refinarias.

Além da gasolina, a tabela traz preços de referência para outros combustíveis, como querosene da aviação, etanol, gás natural veicular (GNV), gás natural industrial, óleo combustível, diesel e gás de cozinha.

Confaz
O Conselho Nacional de Política Fazendária é integrado pelos secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação de cada estado e Distrito Federal e pelo ministro da Fazenda.

O órgão tem como objetivo promover o aperfeiçoamento do federalismo fiscal e a harmonização tributária entre os estados brasileiros. Para isso, as secretarias de Fazenda de todos os estados mantêm uma Comissão Técnica Permanente (Cotepe).

A Cotepe se reúne para discutir temas em finanças públicas, que possuem interesse comum. Desse modo, esses assuntos serão decididos nas reuniões periódicas do Confaz.

Os resultados das decisões são concretizados por meio de convênios, protocolos, ajustes, estudos e grupos de trabalho. Em geral, as ações executadas abordam concessão ou revogação de benefícios fiscais do ICMS, procedimentos operacionais a serem observados pelos contribuintes, bem como sobre a fixação da política de Dívida Pública Interna e Externa, em colaboração com o Conselho Monetário Nacional.


Fonte: Portal Brasil

Com pedágio, ida e volta ao litoral pela Tamoios vai custar R$ 19,20




A viagem ida e volta para o litoral norte de São Paulo pela rodovia dos Tamoios (SP-99), que liga São José dos Campos a Caraguatatuba, vai custar R$ 19,20 de acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). O valor foi divulgado durante a assinatura da autorização para a publicação do edital da Parceria Publico Privada (PPP) para execução da obra no Diário Oficial.

A previsão é que as obras de duplicação da serra comecem em novembro, dez meses após a entrega da duplicação no trecho de planalto, e terminem no 2º semestre de 2019.

A assinatura do contrato, de R$ 2,9 bilhões com a vencedora da licitação, está prevista para setembro. Por meio da parceria, empresa vai executar as obras de duplicação entre os quilômetros 60 e 82 e, em contrapartida, vai operar três praças de pedágio, nos dois sentidos entre o Vale e o litoral. A cobrança começa a partir do segundo ano de contrato e a vencedora vai operar os serviços de operação, manutenção e conservação da rodovia.

As praças de pedágio serão instaladas nos dois sentidos nos km 15,7, por R$ 2,80; no km 56,6, a R$ 4,90 e uma no contorno de Caraguatatuba por R$ 1,90. Com a viagem a R$ 19,20 - ida e volta -, o motorista que optar por ir ao litoral norte vai pagar menos do que o que utiliza a Imigrantes para ir às praias do litoral sul, onde o pedágio é cobrado em praça única e custa R$ 21,20.

O preço fixado pela Artesp para os pedágios na Tamoios é pouco maior que o proposto inicialmente, com o trecho ao custo de cerca de R$ 8 (ida e volta cerca de R$ 16).

Edital
Os participantes da concorrência para operar a Tamoios deverão comprovar gestão e operação de rodovias com volume de tráfego diário superior a 8 mil veículos e experiência em sistemas de cobrança automática de pedágio. A licitação permite a participação de empresas ou consórcios internacionais. A entrega das propostas deve acontecer até maio.

"Além da parceria para o custeio das obras, a vencedora terá que investir R$ 1 bilhão em 30 anos para explorar o corredor. Entre as melhorias que devem ser feitas estão a iluminação da serra entre os km 64 e 80", disse Karla Bertocco Trindade, diretora geral da Artesp. Segundo ela, a viagem entre o Vale e litoral deve ser reduzida, sobretudo para veículos pesados, que na serra, em alguns trechos, devem trafegar a 30 Km/h e poderão passar a trafegar a 80 Km/h.

A diretora informou que a obra é complexa e prevê cinco túneis, sendo um deles com 12,6 km de extensão, o maior construído no Estado de São Paulo. "A obra é complexa não apenas do ponto de vista técnico, com a construção de túneis, mas também no aspecto ambiental, já que dependemos de uma série de licenças", disse ao G1.


Fonte: G1

terça-feira, 25 de março de 2014

Excesso de peso em caminhões contribui para ocorrência de acidentes




Frequentemente os caminhoneiros são surpreendidos nas rodovias com excesso de peso e carga ilegal. Mas o que muitos ignoram é que a carga excedente pode gerar problemas que vão além das multas. O excesso de peso nas carrocerias, além de danificar o asfalto, se torna também um perigo para quem trafega nas rodovias.

"O freio foi dimensionado para um limite de peso que ele foi liberado para transitar. Se coloca o excesso de peso, o veículo não vai frear direito. A própria suspensão do veículo não vai suportar, então tudo isso contribui para que aconteça os acidentes de trânsito", explica o policial rodoviário Gilson Bordigone.

Além disso, o veículo pode ficar impedido de trafegar pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) caso omita informações na nota fiscal. O caminhoneiro José Batista diz que apesar da fiscalização, a maior parte dos caminhoneiros arrisca porque o frete fica mais barato. "O cara, muitas vezes, coloca um pouco de carga a mais para melhorar a situação, mas não tem nada de melhora. É desagradável, uns andam com excesso, outros sem excesso".

Geralmente, são aplicadas duas multas, uma para o excesso de peso e outra para a capacidade de tração, que é definida nos eixos de cada veículo.

Em uma ocorrência, registrada pela Polícia Rodoviária Federal, foram apreendidos 17 fardos de carga sem documentação no km 156 da BR-153, em Araguaína, norte do Tocantins. A carga ilegal era composta por confecções e estava escondida embaixo de outras caixas contendo verduras e óleo de soja. Além disso, o caminhão apresentou mais de 6.500 kg de sobrecarga na pesagem. A multa aplicada foi de R$ 1,6 mil.


Fonte: G1

Transportadores estão menos otimistas



Os transportadores brasileiros - nos modais rodoviário, aquaviário e ferroviário - estão menos otimistas com os rumos da economia neste ano, segundo anuncia o presidente da CNT, senador Clésio Andrade. "A expectativa de baixo crescimento e a alta da inflação impactam os planos de investimentos."

Um levantamento realizado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), a Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2014 - Fase 1, mostra as perspectivas do setor. Ao conhecer as necessidades apontadas para este ano, a CNT conseguirá desenvolver um trabalho mais direcionado, com o objetivo de promover ações que fortaleçam o setor transportador. Mais de 500 empresários da área de cargas e de passageiros foram ouvidos.

Do total de entrevistados, 70,9% não acreditam em um aumento do dinamismo da economia brasileira. Eles acham que não haverá elevação da taxa de crescimento do PIB em 2014. Somente 29,1% estão otimistas. No mesmo período de 2013, 42,9% dos entrevistados acreditavam no aumento do crescimento econômico. Já no segundo semestre do ano passado, a proporção era de 30,3%.

Na avaliação do senador Clésio Andrade, "esse resultado pode estar relacionado também, entre outros fatores, à elevação da taxa de juros, à expectativa de elevação do preço dos insumos e à dificuldade do governo federal em realizar os investimentos necessários."

O público-alvo dessa avaliação, que chega à quinta edição, são empresas de transporte rodoviário de cargas e de passageiros, empresas de navegação marítima e interior e concessionárias de transporte ferroviário de carga. É a primeira vez que os ferroviários participam do levantamento, que está bem mais abrangente. Foram entrevistados 516 transportadores, entre 11 de janeiro e 24 de fevereiro.

Os participantes também relataram suas expectativas em relação às obras de infraestrutura. De forma geral, cresce a desconfiança na gestão econômica do governo federal. A Sondagem revela que 52,3% dos transportadores disseram ter baixo grau de confiança. Para a maior parte deles, o menor desempenho da economia é consequência da política econômica adotada no país (78,9%), contra apenas 20,1% que acreditam haver reflexos de crises econômicas internacionais.

A falta de planejamento é apontada como o principal motivo para que o governo não realize os investimentos autorizados. Quase a metade dos entrevistados (49,7%) acredita na manutenção das atuais condições de infraestrutura de transportes e 27,6% consideram que vai melhorar.

O estudo também traz a opinião dos empresários sobre quais medidas prioritárias precisam ser implementadas pelo governo federal para solucionar os atuais entraves e desenvolver o setor de transporte no país. "O investimento em infraestrutura, a desoneração do diesel, redução da carga tributária e a desburocratização são questões apontadas como urgentes para serem solucionadas", diz o senador Clésio Andrade.  Os empresários também relataram a dificuldade de contratação de mão de obra qualificada.

Os ferroviários deixam clara sua posição sobre a necessidade de que os recursos pagos pelo arrendamento sejam revertidos para a malha ferroviária nacional. A maioria das concessionáras de ferrovias (80%) acredita que o novo modelo de concessões ferroviárias será menos eficiente.

Os empresários se mostraram cautelosos em relação ao desempenho na atividade. Do total de entrevistados, 43,2% esperam ter aumento na receita bruta e 33,3% disseram que haverá aumento nas contratações formais.

Para 63,2% dos transportadores, haverá aumento da inflação.  E 49,8% consideram que a inflação tem elevado impacto em sua atividade, podendo representar pressão sobre os custos e comprometer o desempenho do setor no ano.

A pesquisa completa está disponível no site da CNT (www.cnt.org.br)


Fonte: Jornal Dia a Dia

Agendamento online tenta acabar com filas no porto de Santos




Desde fevereiro deste ano, o porto de Santos trabalha com um esquema de agendamento dos caminhões que transportam a safra. A medida foi tomada para acabar com as filas nas estradas. Agora, os caminhões que levam soja para a zona portuária precisam passar por um agendamento eletrônico.

O processo é todo realizado pela internet e pode ser feito em dois lugares diferentes: na origem da carga ou em um entreposto privado que fica em Sumaré, em São Paulo. Osmar Rodrigues, gerente da filial de uma transportadora de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, explica como é o processo: “Nós entramos no site e digitamos os dados do veículo, o valor da mercadoria, número da nota, número do CTE. Mediante estes dados, a gente inclui no sistema do terminal, consequentemente ele gera uma tela, onde nós vamos imprimir e anexar a documentação do veículo para ele seguir viagem”.

O sistema de agendamento foi implantado para tentar evitar a repetição de cenas vividas em 2013, quando motoristas enfrentaram longas filas na estrada até conseguir descarregar a mercadoria. Com o agendamento antecipado, o motorista segue para o porto de Santos na expectativa de que não vai perder tanto tempo para entregar a carga. Lá ele pode parar em um dos dois pátios de triagem: o Rodopark ou o Ecopátio. Depois, é só esperar a liberação para descarregar no terminal.

Em uma fazenda em Lucas do Rio Verde, o agricultor Julio Cinpak colheu dois mil hectares de soja. Ele vendeu a maior parte da produção e calcula o melhor momento para negociar o restante: “Eu acredito que deste saldo até a metade, até junho, a gente comercialize uma parte e segure uma parte para o segundo semestre”.

Metade da soja produzida no estado segue para exportação. Os grãos que enchem o caminhão do motorista Anderson Araújo Gonçalves vão para o porto de Santos, principal destino da soja exportada pelo Mato Grosso. O caminhão dele é mais um entre os milhares que fazem este trajeto a cada safra. Na safra passada, mais de sete milhões de toneladas de soja saíram de Mato Grosso e ganharam o mundo pelo porto paulista.

De Lucas do Rio Verde até o porto de Santos são aproximadamente dois mil quilômetros de distância. A viagem é longa e os caminhões gastam, em média, três dias para percorrer este trajeto.

O Globo Rural acompanhou o final da viagem do motorista Vanderlei de Souza, que saiu de Primavera do Leste, em Mato Grosso, e percorreu 1,3 mil quilômetros até Sumaré, em São Paulo. Ele esperou uma hora para fazer o agendamento eletrônico. No recibo, constavam informações da carga e a data em que deveria ser entregue no porto, mas sem horário definido.

Depois de uma noite de descanso, foram mais 160 quilômetros até Cubatão, onde aconteceu a próxima parada. Segundo Vanderlei, foi muito difícil usar o novo sistema: “Faz o agendamento em um lugar e depois tem que pegar a senha em outro lugar”.

Ainda havia outras etapas a cumprir. Em Cubatão, o motorista estacionou no Ecopátio. Ele entrou no local às 17h37 e esperou três horas e 11 minutos para receber a autorização para sair do pátio e ir até o terminal para fazer o descarregamento. O tempo de espera até conseguir descarregar é incerto e, segundo ele, pode levar a noite toda.

O destino final foi o terminal T-grão, dentro do porto de Santos, onde finalmente a soja vai ser descarregada. Pela frente, ainda havia mais uma fila. Vanderlei era o oitavo da fila e conseguiu descarregar as 37 toneladas de soja às 3hs.

O sistema de agendamento eletrônico está em vigor em Santos há pouco mais de um mês. Por enquanto, não há filas nas estradas. A esperança agora é que as filas não voltem e que o agricultor possa escoar sua safra com menos custo.

De acordo com a administração do pátio, a espera atual para descarregar fica entre 14 e 18 horas. No ano passado, com as filas, podia chegar a quatro dias.


Fonte: Globo Rural

segunda-feira, 24 de março de 2014

Estado define multa por dia de atraso nas obras do trecho leste do Rodoanel




A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informou que a multa que será aplicada à SPMar pelo atraso na entrega das obras do trecho leste do Rodoanel é de R$ 125 mil por dia de atraso.

Segundo a agência, o prazo estipulado em contrato para o fim do serviço venceu no dia 10 de março. Desde esta data, agentes da Artesp começaram uma inspeção no trecho de obras e avaliaram que apenas 70% do serviço havia sido concluído. O serviço de medição por parte dos agentes terminou na semana passada.

Ainda de acordo com a Artesp, o contrato prevê a aplicação de multa de R$ 417 mil  por dia proporcional ao percentual que ainda não foi executado. Baseado neste valor e levando em conta a proporção de 30% do serviço que não foi executado, a Artesp calculou uma multa de R$ 125 mil por dia.

Em janeiro, a SPMar sinalizou que, possivelmente, o Trecho Leste poderia ser entregue com 6 quilômetros a menos, ou seja, somente até a Rodovia Ayrton Senna, em Itaquaquecetuba. O trecho restante, segundo a SPMar, que vai até a Rodovia Presidente Dutra, provavelmente ficaria pronto até o mês de julho. Para a empresa, o atraso ocorreu por conta de "diversas interferências, como aprovação de licenças ambientais e projetos."

Ainda segundo a Artesp, o novo prazo para entrega do trecho até a Rodovia Ayrton Senna (SP-70), decido em comum acordo entre o Estado e a SPMar, vence em maio. O trecho restante, que termina na Rodovia Presidente Dutra ficou para o mês de junho.

Em nota, a SPMar informou que "mantém a Artesp informada a respeito do andamento das obras e solicitou há algumas semanas a prorrogação do prazo de entrega do Trecho Leste para junho próximo. Tal adiamento está embasado sobre questões técnicas, não passíveis de identificação na assinatura do Edital; por exemplo: profundidade dos solos em áreas alagadas ou de várzea e interferências com dutos".

A SPMar diz ainda que "respeita a metodologia adotada pela agência, porém, reitera que a obra tem avanço superior muito superior a este e aproveita para esclarecer que o material necessário para a conclusão das obras no novo prazo acordado já está disponível nas diversas frentes de trabalho".

Trânsito
De acordo com a Artesp, o trecho leste do Rodoanel deve receber 4,8 mil veículos por dia, entre 60% e 70% desse total serão veículos pesados. O investimento é de R$ 3,2 bilhões. Em conexão com o trecho sul e o Sistema Anchieta-Imigrantes, a estrada pronta também viabilizará uma ligação com o Porto de Santos e o Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Ainda segundo estudos da Artesp, o trecho leste do Rodoanel também será uma alternativa para desafogar o tráfego no Corredor Jacú-Pêssego, que liga a zona leste da capital à região do ABC. A estimativa é que a redução no tempo de viagem pelas novas pistas seja de cerca de uma hora no horário de pico.


Fonte: G1

DER proíbe tráfego de caminhões entre 16h e 20h na saída norte de Brasília




O DER (Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal) decidiu restringir o tráfego de caminhões e outros veículos de carga na DF-003 (Epia), entre o balão do Colorado e o balão do Torto, no sentido Brasília, das 16h às 20h em dias úteis. O objetivo é restringir os caminhões neste período visa diminuir o elevado risco de acidentes de trânsito, agravado pela operação de reversão da faixa, executada pelo DER-DF na subida do Colorado entre 17h e 19h30.

Para o Departamento, com a interrupção do fluxo de caminhões, haverá uma melhora parcial no trânsito para os veículos leves beneficiando milhares de moradores das cidades de Sobradinho, Planaltina e condomínios. A restrição permanecerá até a conclusão da obra de ampliação da rodovia, com expectativa de duração de dois anos.

A proibição do fluxo de caminhões será a partir do balão do Colorado (km 0 da BR-020/DF-003) até o balão do Torto (km 5 da rodovia DF-003). Nas quatro horas de restrição, os condutores dos veículos pesados serão conduzidos até a DF-001, onde poderão permanecer até a liberação da pista.

As alternativas para os veículos que necessitarem seguir poderão ser através do Paranoá, com um acréscimo de 25 quilômetros, ou ainda passando pelo Lago Oeste, dependendo do destino de cada condutor. O DER solicita aos motoristas de veículos pesados que, para evitar aborrecimentos, programe sua viagem com antecedência para passar pelo trecho antes ou após o período da restrição.


Fonte: R7

Rota das Bandeiras inicia segunda etapa das obras das novas marginais da rodovia Dom Pedro I




A Rota das Bandeiras, concessionária responsável pelas rodovias que formam o Corredor Dom Pedro, deu início à segunda etapa das obras de construção das novas marginais da rodovia D. Pedro I (SP-065) no trecho urbano de Campinas. O novo trecho vai do km 143 ao km 145,5 - do trevo dos Amarais até o entroncamento com a Anhanguera. Neste primeiro momento, as obras executadas no local não geram nenhum tipo de interferência à circulação de veículos.

As faixas do novo ponto de obras seguem o mesmo modelo das que estão sendo construídas entre o km 134 (entroncamento com a Campinas-Mogi) e o km 140 (trevo de Barão Geraldo). São duas faixas mais o acostamento em cada sentido, somando 11 metros de largura. Atualmente os usuários possuem somente as três faixas da via expressa à disposição. O ganho de vazão para o tráfego, portanto, será de 66%.

O acréscimo na capacidade viária tem como objetivo principal reduzir os níveis de lentidão observados pontualmente naquele trecho e, consequentemente, aumentar o conforto e segurança dos usuários. As novas marginais serão interligadas diretamente com as marginais, também recém-construídas, da rodovia Anhanguera. Ou seja, o fluxo não confluirá no viaduto principal de acesso à rodovia.

A concessionária ainda realiza obras no primeiro trecho do projeto, entre o km 134 e o km 140. Os trabalhos se concentram no km 136 da pista sentido Jacareí. Será realizada a última etapa da detonação da rocha que impede o prosseguimento da obra. Em seguida, os operários realizam a limpeza dos detritos e efetivamente a construção das novas pistas. Em abril,  este primeiro trecho será entregue.


Marginais
O projeto completo de construção das marginais prevê cerca de 32 km de pistas que contemplarão toda a área urbana de Campinas, entre o km 129 (trevo da Leroy Merlin) até o entroncamento com a Anhanguera.

O trecho em questão é o que recebe o maior fluxo da rodovia, com cerca de 120 mil veículos por dia. Ali são recorrentes os casos de pontos de lentidão por excesso de fluxo, especialmente nos horários de pico.

Os pontos em que já existem marginais serão adaptados aos padrões das novas pistas e interligados.

Quando estiver pronta, a marginal integrada terá o papel de diluir o tráfego da pista expressa, servindo de apoio a quem quer transitar entre os bairros, no perímetro urbano. Pelas faixas expressas deverão passar majoritariamente os motoristas que realizam viagens.

O cronograma  e ordem dos trechos a serem construídos são definidos de acordo com a obtenção das licenças ambientais. O processo foi desmembrado justamente para acelerá-lo. O investimento total da Rota das Bandeiras no projeto é de R$ 153,3 milhões.

Fonte: Atibaia.com.br